“A gente que trabalha no jornalismo não tem o costume de dizer grife de roupa. Aliás, eu nunca pensei que fosse ser jornalista para ditar moda. É legal as pessoas gostarem das minhas roupas, me sinto muito honrada com isso. Se eles gostam do figurino é bom, mas gostando das reportagens eu fico mais feliz ainda”, brincou Patrícia.

Tem coisa de Minas Gerais, de São Paulo e do sul do país. Na maioria são vestidos que podem ser usados, no meu caso, para apresentar o Fantástico e para outras ocasiões também. Gosto desse estilo eclético.”
Sempre muito sorridente, Patrícia Poeta revelou parte de suas técnicas para conquistar a confiança de um entrevistado. “Primeiro eu tenho que sentir quem é o entrevistado. Normalmente a gente conversa durante um tempinho e criamos uma certa identificação. Gosto muito de fazer as minhas entrevistas sentada, relaxada. Acho que esses são um dos meus segredinhos”, concluiu.
