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5 de dez. de 2010

Wellington Muniz o Silvio Santos do Pânico nega briga com o reporter Vesgo em entrevista feita por leitores da revista “Quem” (confira!)


cearáHá um mês morando no bairro do Brooklyn, em São Paulo, Wellington Muniz, o Ceará, deu um tempo no ritmo acelerado das gravações do Pânico na TV para conversar com a repórter Victoria Bessell, e responder às perguntas dos leitores enviadas ao site de QUEM.
Empolgado com a casa nova e com a recente vida de solteiro, o humorista negou que tenha brigado com Rodrigo Scarpa, o Vesgo. Os dois, que desde o início do programa faziam dupla, começaram a trabalhar separados. Segundo Muniz, houve vontade de se renovar. Agora, além do personagem Silvio Santos, ele tem feito também vários outros.

1 – Como foi sua ida para São Paulo? Gosta de morar lá ou prefere sua cidade natal?
Fábio Aguiar
, Belo Horizonte (MG) 
Sou cearense, mas cidadão paulistano. Amo morar em São Paulo. Tenho saudade de meus amigos, da família, mas sou mais cosmopolita, hoje. Aprendi a viver nesse clima agitado e, se um dia eu perder esse ritmo, vou sentir falta.

2 – Quais personagens você mais gosta de interpretar?
Marcos da Rocha
, Santos Dumont (MG) 
Por ter conseguido tudo através do Silvio Santos, acredito que ele seja o carro-chefe. Tive um carinho muito grande em compor e estudar os trejeitos desse personagem. Mas, de um ano para cá, esse carinho foi distribuído também para a Marília Gabi Herpes.
3 – É verdade que você brigou com o Rodrigo Scarpa, o Vesgo?
José Eduardo Fagundes
, Manaus (AM)
A gente já fez quase tudo juntos e senti necessidade de fazer algo novo. Tinha semana que gravávamos de segunda a segunda. Acham que a gente discutiu, brigou, mas não é nada disso. Foi uma inquietude de poder fazer algo novo, de não ficar rotulado com um só personagem.
4 – Você já acordou de manhã e teve uma crise de identidade?
Sandra de Oliveira
, por e-mail
Não, nunca. Mas, de tanto fazer o Silvio, às vezes, acho que as minhas mãos falam por mim. Estudei muito o Silvio, desde os 13 anos. Parece que meu corpo quer falar mais que a boca. Isso, às vezes, acontece, mas não é crise de identidade.
5 – Como começou sua carreira? Tem preferência pelo rádio ou pela TV?
Marcelo Fernandes
, São Paulo (SP)Tudo o que sei devo ao palco. Comecei fazendo shows, em bares e restaurantes, e o rádio me deu muita dinâmica. Mas gosto muito de TV. Falei para meu pai, quando tinha 16 anos, que seria humorista, apresentador de televisão e conhecido em todo o Brasil. E aconteceu.
6 – Você pensa em ter um programa só seu?
Guilherme Rocha
, Ribeirão Preto (SP)
Acho bacana estar em um grupo em que você se sente bem, como é o Pânico. Há escolhas na vida, cabe a você saber o que quer fazer. Não adianta querer fazer mil coisas ao mesmo tempo, tem que ter foco.
7 – O que você acha de celebridades que tratam a imprensa com antipatia?
Filipe Arthur Costa
, Contagem (MG)
Acho uma imbecilidade tratar mal a imprensa, porque nós também precisamos dela. E não dá para achar que todo mundo vai falar bem de você. O ser humano é vaidoso, mas o artista é muito mais. Alguns só querem ouvir elogios e, às vezes, você faz uma brincadeira e o cara reage de forma negativa.
8 – Você não tem receio de ridicularizar as pessoas que interpreta?
Kátia Luiza
, Imperatriz (MA)
É tênue isso, mas eu não tenho receio porque tenho o aval das pessoas que imito, e isso é o maior prêmio para o humorista que faz imitações, ter a permissão de imitar.
9 – Alguma celebridade já o tirou do sério e o fez perder o rebolado?
Pedro Barbieri
, Maringá (PR)
Não, porque observo muito antes de fazer a pergunta. Você tem que sentir se o cara quer brincar com você. A gente brinca, é o estilo do Pânico. Sempre vamos na contramão, e talvez seja essa a receita do sucesso. Muitos fogem porque não têm jogo de cintura, mas os grandes param para conversar. O que me dá ojeriza é o ator que está começando e chega com o nariz empinado, tratando mal um programa de humor, em vez de capitalizar e aproveitar para mostrar ao público que ele é bacana fora do personagem.
10 – Como está sua vida amorosa? Pretende se casar e ter filhos?
Laísa Salles
, São Paulo (SP)
Estou solteiro, é muito bom estar solteiro! Fui casado durante seis anos, mas tive que passar essa fase e aprender com ela. Se um dia eu voltar a me casar, vou estar mais preparado e não vou cometer os mesmos erros. Estar solteiro é bom para você pensar em sua vida, para socializar e fazer amizades. Quando era casado, minha vida se resumia a trabalho. Minha ex-mulher sempre me deu muita força e não tinha ciúme de mim nem do meu trabalho – mas, também, ter ciúme de mim é a mesma coisa que fazer seguro para uma Kombi, ninguém rouba, né (risos)?
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Famosos / Famosas - 05/12/2010