11/11/2010 - 07h53 | da Folha.com
DE SÃO PAULO
Não houve padronização para selecionar e treinar a equipe de coordenadores e fiscais que atuou no Enem. A informação é reportagem de Raphael Marchiori e Ricardo Gallo publicada na edição desta quinta-feira da Folha (íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL).Acompanhe a Folha no Twitter
Conheça a página da Folha no Facebook
De acordo com o texto, em São Raimundo Nonato (PI), a professora de português Lucilé Ribeiro, 39, recebeu treinamento na sexta, véspera do Enem. Já o treinamento de Francieli Gracioli, fiscal na Escola Marechal Bittencourt, em São José Sapucaia do Sul (RS), ocorreu no sábado, uma hora antes do início do exame.
Conheça a página da Folha no Facebook
De acordo com o texto, em São Raimundo Nonato (PI), a professora de português Lucilé Ribeiro, 39, recebeu treinamento na sexta, véspera do Enem. Já o treinamento de Francieli Gracioli, fiscal na Escola Marechal Bittencourt, em São José Sapucaia do Sul (RS), ocorreu no sábado, uma hora antes do início do exame.
No dia do exame, fiscais chegaram a passar informações divergentes a estudantes que detectaram o problema no gabarito do Enem, que tinha o cabeçalho invertido. O despreparo dos fiscais estava entre as principais críticas dos candidatos, segundo a UNE (União Nacional dos Estudantes), que havia recebido 812 reclamações até as 12h de ontem.
No material recebido pelos fiscais, a que a Folha teve acesso, não havia menção ao fato de que os alunos não podiam usar lápis, borracha e relógio durante a prova. A orientação, diz Francieli, também professora de português, foi deixar os objetos sob a carteira.
Noticias de Agora / Enem - 11/11/2010

